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A engenharia reversa da campanha pela Real Beleza de Dove

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A engenharia reversa da campanha pela Real Beleza de Dove

Confira o painel sobre os impactos da campanha para a discussão sobre propósito de marca, com Andreza Graner, Silvia Lagnado e Luiz Fernando Musa


13 de maio de 2024 - 8h53

Painel “Vinte anos depois: a engenharia reversa da campanha pela Real Beleza de Dove”, no Women to Watch Summit 2024. Da esq. para a dir.: Andreza Graner, Luiz Fernando Musa, Silvia Lagnado e Regina Augusto (Crédito: Eduardo Lopes/Imagem Paulista)

Ao longo de duas décadas, o conceito “Campanha pela Real Beleza”, de Dove, da Unilever, lançado em 2004, coleciona diversos prêmios globalmente e impactou positivamente a comunicação de marcas e produtos de beleza. Até então, esse segmento de consumo frequentemente tinha na sua publicidade modelos e padrões de beleza bastante inacessíveis, em especial, para um país como o Brasil.

O conceito foi se atualizando ao longo desses 20 anos e hoje tem como um de seus focos o impacto nas mulheres, especialmente adolescentes, das mídias sociais. Para conversar sobre os impactos dessa campanha para a discussão mais ampla sobre propósito de marca, o Women to Watch convidou profissionais envolvidos na concepção inicial do projeto e quem está à frente hoje para o painel “Vinte anos depois: a engenharia reversa da campanha pela Real Beleza de Dove”, realizado na última edição do Women to Watch Summit, que aconteceu em março, em São Paulo.

Assista abaixo ao painel na íntegra.

Painelistas:

Andreza Graner, Diretora de Marketing da Unilever
Silvia Lagnado, Ex-Vice Presidente global da marca Dove
Luiz Fernando Musa, CEO da Ogilvy

Moderadora:

Regina Augusto, Curadora de conteúdo da plataforma Women To Watch e diretora executiva do Cenp

Ao longo de duas décadas, o conceito “Campanha pela Real Beleza”, de Dove, da Unilever, lançado em 2004, coleciona diversos prêmios globalmente e impactou positivamente a comunicação de marcas e produtos de beleza. Até então, esse segmento de consumo frequentemente tinha na sua publicidade modelos e padrões de beleza bastante inacessíveis, em especial para um país como o Brasil. O conceito foi se atualizando ao longo desses 20 anos e hoje tem como um de seus focos o impacto nas mulheres, especialmente adolescentes, das mídias sociais