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Opinião

Como ser inteligente e sustentável

No MWC 2023, a Huawei apresenta o guia definitivo para um mundo mais conectado, inteligente e sustentável


17 de fevereiro de 2023 - 16h04

(Crédito: Shutterstock)

De acordo com relatórios da GMSA, entidade organizadora do MWC 2023, até o final de 2025, o 5G representará mais de um quinto do total de conexões móveis globais. Ao menos duas em cada cinco pessoas no mundo estarão ao alcance de uma rede 5G.

No final de 2022, estima a entidade, alcançamos a marca de mais de um bilhão de conexões. Esse crescimento supera em números e em velocidade as gerações precedentes, como o 3G e o 4G, e lança a seguinte pergunta: para onde vamos a partir de agora?

Para nós da Huawei, a resposta a esta pergunta é simples: estamos construindo um mundo cada vez mais conectado, onde novas oportunidades de negócios e de geração de valor, de trabalho e de renda estão cada vez mais próximas.

É com esta estratégia em mente que participaremos, na próxima semana, do MWC 2023, onde ocuparemos um estande de 9.000 m2, 3 mil a mais do que nas últimas edições, e apresentaremos tendências e soluções inovadoras em Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC). Será como um guia definitivo para um mundo mais conectado, inteligente e sustentável.

A Huawei aposta na transformação digital, oferecendo a infraestrutura necessária para a expansão das novas redes de tecnologia móvel em 170 países. No Brasil, por exemplo, em parceria com as operadoras, está garantido que a rede 5G avance com qualidade e rapidez.

A era 5G: a base de um mundo inteligente

Desde o lançamento mundial do 5G há três anos, muitos negócios foram criados. Acompanhamos muitos deles de perto e selecionamos 12 cases marcantes sobre como o 5G pode impactar a economia. Essas histórias de sucesso estarão no estande em uma ampla instalação interativa na qual o visitante poderá passear, por exemplo, por minas automatizadas na África do Sul, por hospitais inteligentes na Tailândia, por sistemas imersivos de vídeo na Grécia e por portos inteligentes na China.

A era 5.5G: bilhões de conexões ultra rápidas

A evolução da conectividade com o 5.5G, uma geração intermediária, já é uma realidade e projeta cenários com resultados ainda maiores, mas sem um aumento drástico dos investimentos. Liderando o setor por meio da inovação contínua, a Huawei antecipa um futuro de conectividade óptica ultra rápida e um mercado de internet das coisas (IoT) com mais de 100 bilhões de conexões. Merecem atenção especial as tecnologias como o F5G (Fixed 5G) e de FTTR (fiber-to-the-room), redes de fibra óptica de ultra velocidade e baixa latência para ambientes residenciais, escritórios e indústrias.

A era 6G: um futuro cheio de possibilidades

A sexta geração de conectividade será baseada em inteligência e deve chegar por volta de 2025. Com ela, ao invés de termos a internet das coisas, teremos a inteligência das coisas. Uma visão ampla das tendências e das soluções comerciais que estarão associadas ao 6G poderão ser vistas no estande da Huawei. Veremos o surgimento, por exemplo, de redes sensoriais ou tácteis e de imagens holográficas sem a necessidade de telas ou de óculos de realidade virtual.

TIC Verde: garantindo uma economia sustentável

Um dos grandes desafios da economia digital é garantir o uso de energias renováveis e a produção de insumos sustentáveis, com alta eficiência energética e baixo impacto de carbono. Um exemplo é a construção do primeiro Data Center com zero emissão de carbono do mundo, na China, que o visitante do MWC 2023 poderá conhecer em detalhes.

Tech4All: capacitação é a chave

O estande também dedicará um espaço especial à capacitação, fundamental para a inclusão digital, e apresentará os resultados do programa global Tech4All, presente em 170 países.
Com ele, oferecemos treinamentos e certificações para os mais diversos públicos, desde aquele jovem que nem estuda e nem trabalha, até universitários e profissionais, por meio de parcerias com instituições e governos, em áreas sensíveis como Inteligência Artificial, cloud computing, redes e IoT.

Os governos têm sua importância na formulação de políticas educacionais, mas a iniciativa privada também deve assumir seu papel que é o de complementar e ajudar na criação de novos talentos para o ecossistema digital. Essa é uma demanda da sociedade que deve ser vista como prioridade e é essencial para o desenvolvimento de nações que queiram estar na vanguarda tecnológica.

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