MWC 2025: Pioneirismo no futuro da conectividade, computação e IA
Tecnologias emergentes no centro da transformação digital
Tecnologias emergentes no centro da transformação digital
14 de março de 2025 - 18h03
A conectividade, computação e inteligência artificial promovem uma revolução nada silenciosa e profundamente transformadora, na maneira como interagimos com a tecnologia e, consequentemente, com o mundo. Durante o Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, a Qualcomm reafirmou seu papel de vanguarda nesse ecossistema, apresentando inovações que estão moldando o futuro dos negócios e das experiências dos consumidores por meio dos avanços nesses três pilares.
Essas tecnologias emergentes estão no centro da transformação digital, permitindo interações mais eficientes e experiências mais ricas para os usuários. A maneira como as pessoas interagem com o mundo e entre elas estão sendo redefinidas:
IA sendo escalada na borda
A escalabilidade da IA para a borda está transformando seu uso, permitindo que modelos de linguagem pequenos e de alta qualidade (LLMs) sejam executados diretamente em dispositivos, sem depender exclusivamente da nuvem. Com o avanço da IA generativa (Gen AI) e dos modelos multimodais, cresce a demanda por chips poderosos para processamento local. Essa mudança proporciona respostas mais rápidas, maior privacidade e uma melhor contextualização, oferecendo aos usuários um controle maior sobre suas interações tecnológicas.
O desenvolvimento de CPUs personalizadas, NPUs (unidades de processamento neural) e GPUs de alto desempenho possibilita a implantação de soluções poderosas que operam na borda. Isso significa que a IA pode processar informações diretamente no dispositivo, aumentando a segurança e melhorando a eficiência operacional.
Uma relação simbiótica entre conectividade e IA
A era da IA não pode ser dissociada da evolução das redes de conectividade. Compreender essa interdependência e investir na otimização da integração entre IA e infraestrutura de redes é primordial nessa nova fase tecnológica.
A conectividade desempenha um papel crucial ao ligar a inteligência artificial no dispositivo aos recursos da nuvem, permitindo que seja híbrida contínua e escalável. Existe um ciclo de feedback positivo onde a IA melhora a conectividade e, por sua vez, a conectividade aprimora a inteligência artificial. Redes inteligentes, capazes de se adaptar dinamicamente às demandas dos usuários e às condições do ambiente, são a próxima fronteira da comunicação digital.
Interações mais naturais
Com uma estratégia que une inovação em hardware e parcerias estratégicas, a Qualcomm se posiciona como uma das principais facilitadoras da IA de borda. A recente parceria com a IBM, anunciada durante o evento, no desenvolvimento de soluções de IA para a nuvem e a borda é um indicativo claro de seu compromisso em liderar essa transformação. A colaboração entre as duas empresas aumenta a capacidade de levar soluções de IA generativa através da nuvem e diretamente nos aparelhos.
Essa nova perspectiva está tornando as interações tecnológicas mais naturais e pessoais. Através de agentes, que atuam como assistentes pessoais, as necessidades dos usuários são antecipadas e atendidas proativamente. Então, se integram entre aplicativos, se tornando uma nova interface do usuário (UI). Não apenas economizando tempo, mas também simplificando tarefas, aumentando a produtividade e adicionando conveniência às interações diárias.
Todo esse cenário só é possível por conta da eficiência energética que a arquitetura ARM permite, principalmente através das NPUs, voltadas especificamente para tarefas de IA. Os avanços da Qualcomm vão além da infraestrutura e alcançam diretamente o usuário final. Produtos como Snapdragon® e Qualcomm Dragonwing mostram como a tecnologia pode ser implementada de forma escalável, do consumo pessoal às soluções empresariais e industriais.
A convergência entre conectividade, IA e computação promete remodelar indústrias, aprimorar experiências e trazer um futuro onde a tecnologia seja mais intuitiva, responsiva e integrada às necessidades humanas. O MWC deixou claro: o futuro da IA está na borda, e a Qualcomm está conduzindo essa jornada.
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