O perigo das “cyberameaças”
Como as operadoras estão se protegendo desse risco
Como as operadoras estão se protegendo desse risco
7 de março de 2025 - 15h49
Um tema muito importante foi exposto na conferência: como grande parte das empresas tem se dedicado a proteger as experiências dos seus usuários. À medida que a gente aumenta a experiencia digital do cliente, amplia-se a superfície de ataques dos cibercriminosos e os riscos e as ameaças à possíveis vulnerabilidades que eles podem encontrar.
Em geral, as operadoras têm hoje esse compromisso de comprar soluções robustas para proteger seus usuários. Com a expansão da inteligência artificial, as ameaças tecnológicas estarão muito mais arrojadas e sofisticadas do que as ameaças que são encontradas hoje; de acordo com o Panorama de Ameaças para a América Latina 2024, o Brasil é o país com mais ataques cibernéticos no mundo; em um período de 12 meses, foram registrados mais de 700 milhões de ataques cibernéticos no país, totalizando 1.379 por minuto, mas as instituições também estão investindo e contando com os avanços da computação quântica para poder bloquear os riscos dessas novas cyberameaças que estão cada vez mais crescentes.
Temos visto muitas empresas se dedicando a isso em várias camadas, desde a sinalização nível 7, onde o risco é muito grande, mas também a atenção a outros ataques como a invasão à aplicativos e aos dispositivos móveis. Algumas empresas já estão de alguma forma bem-preparadas para poder contra-atacar, se proteger e proteger os seus clientes.
Foi um dia muito importante de reconhecimento de novas soluções e da demonstração da preocupação que as operadoras têm de se mobilizarem e investirem cuidadosamente contra esses riscos das cyberameaças que surgem potencialmente maiores com o uso da inteligência artificial.
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