De volta a Austin pra continuar tudo estranho
A estranheza de sempre de Austin que molda a inovação e futuro da indústria
A estranheza de sempre de Austin que molda a inovação e futuro da indústria
5 de março de 2025 - 13h50
Voltar a Austin para o SXSW pela segunda vez é uma sensação especial. É como reencontrar um velho amigo que sempre tem algo novo para contar. A cidade se transforma em um grande caldeirão de ideias, criatividade e inovação, onde cada esquina traz uma conversa interessante, uma nova perspectiva ou uma experiência inesperada.
Este ano, a expectativa é alta. O SXSW sempre surpreende, seja pelos painéis instigantes, pelos encontros casuais que acabam virando grandes conexões ou pelas tendências que começam ali e ganham o mundo nos meses seguintes. Um dos temas que mais me chama atenção é o impacto da tecnologia no nosso dia a dia, desde inteligência artificial até a forma como consumimos cultura e interagimos com as marcas. A troca entre diferentes indústrias e a maneira como tudo se conecta é fascinante.
Além das palestras e discussões, tem toda a vibração de Austin. A cidade abraça o evento de um jeito único, com música ao vivo em cada esquina, espaços que se transformam para receber experiências imersivas e um clima que inspira a pensar fora da caixa, do jeito “weird” de Austin ser. Não é só sobre absorver conhecimento, mas também sobre sentir a energia criativa no ar.
Participar do SXSW novamente é a chance de mergulhar nesse universo de inovação e sair com a cabeça fervilhando de ideias. Estou empolgado para tudo o que vem por aí, para as conversas que ainda não aconteceram e para as descobertas que só um evento como esse pode proporcionar. Afinal, é isso que faz o SXSW ser tão especial: a certeza de que sempre há algo novo esperando por você.
Compartilhe
Veja também
Douglas Rushkoff: “Tech bros veem Trump como a melhor opção”
Teórico da mídia, Douglas Rushkoff, vê eleição de Trump e ascenção de Elon Musk ao poder como o início do fim do capitalismo
Ian Beacraft: “Conversa binária sobre IA está sempre errada”
Futurista e CEO da Signal and Cipher vê chegada do DeepSeek no mercado como uma quebra positiva do monopólio americano