O ser humano no centro: a maior de todas as inovações
A união do fator humano ao tecnológico esteve fortemente presente nas conversas em torno do futuro das cidades
A união do fator humano ao tecnológico esteve fortemente presente nas conversas em torno do futuro das cidades
24 de março de 2023 - 19h14
Em um dos painéis sobre cidades do futuro durante o festival SXSW, que assisti on line, o chat GPT foi convidado a responder como seria a cidade ideal do futuro.
E a resposta foi: a cidade ideal do futuro é sustentável, tecnologicamente avançada, socialmente inclusiva, promove alta qualidade de vida para seus moradores e minimiza seus impactos no meio ambiente.
A IA (Inteligência Artificial) cobriu todas as questões que estiveram no centro das discussões sobre o futuro das cidades no evento este ano: colaboração, conexão humana, espaços verdes, equilíbrio entre vida profissional e pessoal – tendo a tecnologia como forte aliada.
Não há dúvidas que o futuro será cada vez mais digital e manter o ser humano no centro de tudo já é e será a maior de todas as inovações.
Esta união do fator humano ao tecnológico esteve fortemente presente nas conversas em torno do futuro das cidades, tema que super me interessa, pois inspira o presente e o futuro da mídia Out-Of-Home, que tem em sua essência a harmonia do espaço urbano, o bem estar dos cidadãos e a conexão entre marcas e pessoas por meio da tecnologia e da informação.
A cidade centrada no cidadão é inclusiva: abraça a diversidade de necessidades, estilos de vida e também manifestações culturais, mas além de tudo, ela é conectada. E as soluções passam pelo uso adequado das novas tecnologias para conectar pessoas e integrá-las aos espaços urbanos com soluções criativas orientadas por dados. Essas soluções passam, também, pela forma como as marcas se comunicam com as pessoas por meio dos mobiliários urbanos. Com o uso de dados e Inteligência Artificial, as mensagens são cada vez mais direcionadas, respeitando os interesses e as especificidades de cada tipo de público. Mais orgânicas e interativas. Mais humanas.
A IA e os dados podem ser, de fato, grandes potencializadores de possibilidades de conexão e acesso a informações, contribuindo para que indústrias como a de OOH sejam amplamente beneficiadas. Já estamos vivenciando uma revolução que oferece um potencial ilimitado de produção de conteúdo customizado aos interesses das mais diversas audiências. O que está provocando um grande impacto no planejamento de campanhas – para falar com o público desejado; na criatividade das peças – para atrair e engajar os consumidores – e na forma de medir os resultados – com informações certeiras sobre o impacto da mensagem, além de vendas e acessos a espaços físicos e ambientes digitais das marcas.
Neste sentido, estamos alinhados com o rumo das conversas sobre o uso dos recursos de uma realidade hiperconectada na construção de espaços vibrantes para as pessoas viverem, trabalharem e prosperarem, onde a comunicação das marcas faz parte – de maneira eficiente, autêntica e relevante.
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