“Te conheço de algum lugar”
Se as marcas querem sentar-se na mesma mesa que as pessoas, e participar das suas conversas, elas precisam falar a mesma língua
Se as marcas querem sentar-se na mesma mesa que as pessoas, e participar das suas conversas, elas precisam falar a mesma língua
14 de março de 2024 - 12h45
Quando pessoas estão à frente das marcas, o sucesso vem carregado de significado.
Seja pela voz dos seus fundadores, seus CEOs ou via influenciadores, o papel dos embaixadores na construção da personalidade das marcas tem ganhado cada vez mais espaço e relevância.
Durante o SXSW desse ano, tive a oportunidade de conhecer algumas histórias de marcas que surgiram através de insights originais dos seus criadores.
Na palestra da Andrea Port, VP de marketing, conheci a Spanx, marca de shapewear que surgiu em 2020 a partir de um insight da sua fundadora, Sara Blakely. Sara queria poder usar roupas brancas que não ficassem marcadas e, a partir daí, criou um negócio com apenas US$ 5 mil dólares e que hoje vale US$ 1,2 bilhão. Sara é dona de 100% da marca e é a cara da empresa.
Com o ex-jogador da NBA, Dwayne Wade, conheci um pouco da sua história fora das quadras. Wade e sua mulher, Gabrielle Union, são fundadores de diversas marcas, entre elas a marca Proudly, uma linha de produtos para bebês formulada especialmente para pele negra, que surgiu da necessidade deles para cuidar dos seus próprios filhos.
Se as marcas querem sentar-se na mesma mesa que as pessoas, e participar das suas conversas, elas precisam falar a mesma língua.
Dividir com seu público suas dúvidas, ansiedades e descobertas gera senso de comunidade e pertencimento.
No final do dia, pessoas confiam em pessoas.
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