MWC 2024: o que a humanização da IA significa para as marcas?
Entre a adesão à tecnologia e o receio do que pode acontecer, qual é o caminho a seguir sem perder o bonde da evolução?
Sergio Damasceno Silva
19 de março de 2024 - 15h53
O MWC 2024 debateu, nesta edição, o que a humanização da inteligência artificial (IA) significa para as marcas.
Ainda, o maior evento móvel do mundo debateu a necessidade histórica de as teles monetizarem suas redes.
Essas redes, sejam 5G, 4G ou outras, suportam o tráfego global de dados da internet e de todo o mundo digital.
Participantes e painelistas, ainda, falaram da expansão da abertura das operadoras ao código aberto (APIs) para desenvolvedores.
Contudo, abordou, sobretudo, o cenário de diversidade da indústria de TI e telecomunicações.
E como o marketing e CMOs trabalharão com as mudanças constantes desses elementos.
Assim, esses foram os temas centrais da edição deste ano do Mobile World Congress (MWC).
De fato, o MWC aconteceu entre os dias 26 e 29 de fevereiro em Barcelona, Espanha.
Assim, o paradoxo do debate sobre a humanização da IA este no centro da pauta principal do evento.
Humanização da IA
Humanizar a IA significa adotar técnicas pelas quais a geração de informações por máquinas funcionem como se fossem escritas por humanos.
Portanto, teoricamente, isso deverá ser feito de forma tão convincente que ninguém mais saberá a fronteira entre o que é criação de pessoas ou de máquinas.
Ainda, outra pauta foi a monetização das teles.
Dessa forma, o convidado deste webinar, vice-presidente da FiberX Telecom e CMO do Grupo FiberX, Juelinton Silveira, comenta esses e demais temas que subsidiarão a indústria de comunicação, marketing e mídia ao longo deste ano.
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Juelinton Silveira
Juelinton Silveira, vice-presidente da FiberX Telecom e CMO do Grupo FiberX