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Uma antiga Kombi se aproxima da nova versão do carro. Mãe e filha dirigem lado a lado fazendo um dueto inédito, inimaginável na vida real.
Outra mãe anda agoniada pelo corredor de uma casa durante uma tormenta. A água explode as janelas. A mãe, desolada, encosta a cabeça na porta do quarto do filho ao som de Billie Eilish.
Quem também canta é Alaíde Costa, mas no Carnegie Hall de NY. Aos 88 anos, ela é finalmente reconhecida como a Mãe da Bossa Nova, movimento antes atribuído apenas a homens brancos.
Mais de uma dezena de pessoas negras, que tiveram suas histórias apagadas, também ganham visibilidade num livro: Luzes Negras.
Quem mais precisa de visibilidade? Milhares de mulheres que ficam sozinhas em pontos de ônibus, sofrendo com assédio e violência.
Cinco situações bem diferentes, mas com um elo em comum: são ideias criadas pela Almap e que não obedecem à lógica da dopamina instantânea, do like rápido, esquecido no segundo seguinte.
Nossa ambição é exatamente o contrário: gerar uma dopamina duradoura, uma satisfação para ser lembrada por muito tempo. Algo que só é possível com a parceria de clientes que, todos os dias, nos ajudam a construir campanhas que já fazem parte da história.