As 9 tendências de design para as marcas e a sociedade em 2025
Relatório Pulse, da rede CBA B+G, aponta sustentabilidade, adaptação às mudanças climáticas e quebra de estereótipos sobre a idade como insights para o segmento
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Meio & Mensagem
30 de janeiro de 2025 - 16h37
De que forma o design pode impactar ou, até mesmo, acelerar transformações para as pessoas, o mundo dos negócios, e a sociedade, como um todo? Por mais um ano, a rede CBA B+G, que faz parte do grupo WPP, divulga o relatório Pulse, com os principais insights para o segmento.
Neste ano, a rede de design aponta como soluções voltadas às mudanças climáticas ou centralizadas na experiência dos consumidores devem ter mais lugar nas estratégias das marcas e empresas.
De acordo com o CEO da CBA B+G, Luís Bartolomei, o design emerge não somente como criador de beleza e eficiência, mas como força para uma transformação significativa. “Cada insight conecta-se a exemplos concretos e oportunidades claras de implementação, refletindo nossa crença de que design deve tanto inspirar quanto possibilitar ação”, pontua.
Veja, abaixo, as nove principais tendências em design listadas pela empresa
De acordo com a CBA B+G, em um mundo digital amplamente fragmentado, as marcas ampliam seus pontos de contato e isso faz com que os sistemas de design precisam equilibrar reconhecimento, para manterem sua essência, mas também flexibilidade, para se adaptar aos diferentes canais de comunicação.
O aumento das temperaturas e outras oscilações da mudança do clima obriga o design a criar soluções para ajudar comunidades e empresas em termos de adoção de atitudes e soluções mais conscientes.
Tanto embalagens, como pontos de contato e espaços e marcas devem refletir compromissos com a educação ambiental e, ao mesmo tempo, serem plataformas de difusão desses discursos.
Criação de espaços onde as pessoas possam se encontrar, interagir e desfrutarem da sensação de pertencimento passa a ser algo mais importante para as marcas e empresas, de acordo com o relatório.
De alguma forma, o design precisa ser pensado como um elemento que auxilie as pessoas, sobretudo as novas gerações, na alternância entre situações de alta intensidade e pausas. A ideia é refletir o equilíbrio entre a aceleração e o descanso.
O envelhecimento da população mundial faz com que o tema da longevidade entre nas conversas de dados, o que também deve ser considerado pelo design, que precisa refletir os avanços em biotecnologia e no monitoramento da saúde.
Desafiar os estereótipos em torno da idade e os pressupostos sobre atividades físicas e estilos de vida também deve ser o papel do design, segundo o relatório.
Em um mundo tão complexo e com diversos desafios, ter uma válvula de escape é algo importante par as pessoas. Por isso, as empresas precisam, através do design de produtos, transmitir alegria, leveza e diversão.
Além de oferecer suporte e atendimento em diversos aspectos da vida, o digital também começa a ganhar um papel mais importante na interatividade com as pessoas, precisando atuar como um companheiro em diversos momentos.
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