Casas Bahia muda sede e inaugura loja-conceito
Espaço tem 3,3 mil metros quadrados e além do portfólio tradicional terá foco em itens mais “high-end”, segundo o CEO, Renato Franklin
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Roseani Rocha
14 de março de 2025 - 16h47
(Crédito: Arthur Nobre)
Em plena véspera do Dia do Consumidor, celebrado neste sábado, 15, está sendo oficialmente aberta ao público uma nova loja-conceito da rede Casas Bahia, localizada na Rua Flórida, no bairro do Itaim Bibi, na capital paulista.
No prédio de cinco andares também passa a funcionar a sede administrativa da companhia, que esteve por muitos anos na cidade de São Caetano, no ABC Paulista, e, depois, havia migrado para o Eldorado Business Tower, já na capital, no bairro de Pinheiros.
O novo espaço tem cerca de 3,3 mil metros quadrados e é marcado pelo investimento em tecnologia, espaços instagramáveis, espaço kids e parcerias com 16 grandes marcas de eletroeletrônicos para oferecer experiências aos clientes, consultoria e demonstração de lançamentos – entre elas Mondial, Philco, Britânia, Arno, Whirlpool, Electrolux, Midea, Samsung, TCL, Motorola, Hisense, LG e Xiaomi, além de nova marca chinesa de celulares, chegando ao mercado local, a Oppo.
A loja é dividida em dois andares, o de baixo focado em telefonia celular, notebooks, TV e áudio e também abriga um Balcão de Assistência Técnica, para venda de serviços de assistência e reparo de produtos, além de comercializar acessórios.
Já o de cima, dedicado a portáteis e linha branca, explorará o conceito de store-in-store, com algumas das grandes marcas citadas. Além disso, foi instalada uma Cozinha Show, para teste de produtos e degustação, e aplicado ali um modelo novo de exposição para móveis, otimizando espaço e valorizando os produtos (a Casas Bahia, dona da Bartira, afirma ser a maior fabricante de móveis do País).
Também houve preocupação de projetar uma loja com paisagismo (explorando dois átrios no térreo), acessibilidade e que fosse pet friendly.
“Uma das coisas mais importantes numa empresa de varejo tão grande quanto a nossa, que tem mais de 30 mil colaboradores é cultura. Vivenciar uma cultura só no dia a dia, não ter time de loja, time corporativo – porque não tem nenhuma venda que não passe por todas as áreas – é um diferencial competitivo. Então, desde que cheguei aqui, vínhamos procurando um prédio para mudar o escritório e que tivesse uma loja embaixo”, comenta Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia sobre a mudança. A grande equipe mencionada por ele também inclui o trabalho para as marcas Pontofrio e Extra.com.br, além de instituições financeiras, como o Banqi.
O CEO confessa que encontrar um local que conciliasse as duas coisas não foi fácil. E o prédio para onde a empresa mudou foi encontrado no final do ano passado. Desde então, houve capricho para transformar o lugar: essa será uma das lojas, entre as mais de mil da rede, com mais painéis de LED, e tem objetivo de ser quase um destino de lazer tanto quanto de compras.
Outro ponto que norteou a escolha do endereço é o fato de ficar num ponto de alto fluxo de pessoas, bem próximo à estação Berrini de trem, que, inclusive, terá comunicação visual especial, em parceria com a Eletromidia. As ações incluem iluminação noturna, com o led nas cores do logo Casas Bahia, além de painéis com mensagens para impactar o público na estação.
O endereço também faz esquina com a Marginal Pinheiros, o que aumenta a visibilidade da marca também a quem circula de carro pela cidade – como já acontece com a megaloja da Marginal Tietê. “Além disso, estamos entrando num bairro que não tem uma flagship para atender toda essa região, que abrange Brooklyn, Campo Belo, Morumbi. Tem um shopping de casa forte, que é o D&D, mas não tinha uma loja forte de eletrodomésticos perto”, acrescenta o CEO.
Pela região, o sortimento da loja deverá trabalhar com produtos com ticket médio um pouco mais alto do que o de outras áreas da cidade. Além dos itens que atendem o público mais tradicional da marca, explica Franklin, haverá itens mais “high-end”.
Com 108 milhões de clientes, o executivo diz que a marca já atende também um público classe média alta, mas devia a esse consumidor uma loja física à altura.
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